O sonho de todo estudante é conseguir trabalhar em sua área de após a formação acadêmica, entretanto nem todos conseguem. Algumas apresentam melhores taxas neste quesito comparadas a outras e, no Brasil, saúde e informatica lideram com grande vantagem.
Segundo um levantamento produzido pelo Instituto Semesp entre agosto e setembro deste ano, 92% das pessoas que têm diploma de medicina exercem atividades remuneradas relacionadas ao que estudaram na universidade. Em seguida, aparecem: farmácia (80,4%), odontologia (78,8%), gestão da tecnologia da informação (78,4%) e ciência da computação (76,7%).
Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp, afirma que "São áreas que têm maior número de vagas de emprego e menor oferta de mão de obra especializada". "Há uma demanda ainda muito grande no Brasil por médicos, e TI [tecnologia da informação] é o mercado que mais cresce, mas que ainda enfrenta falta de profissionais com formação superior."
Esses dados vem de encontro ao crescimento da presença dessas áreas no cotidiano das pessoas. O digital passou de realidade para necessidade há alguns anos. E a saúde, que sempre foi uma necessidade, tornou-se aliada diária das pessoas, com o crescimento das campanhas de prevenção pela mídia com incentivos governamentais em todas as patologias.
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